COMUNICADO

Oi gente!

É provável que vcs notem que em alguns posts do blog há fotos que não aparecem ou não abrem ampliadas em outra janela. Nós tivemos problemas com a hospedagem dessas imagens, por isso algumas foram perdidas.
Já estamos trabalhando a fim de recuperá-las (temos backup, ainda bem!). O processo levará algum tempo, mas vai dar tudo certo.
Agradecemos pelo apoio recebido até o momento, e contamos com a compreensão de vcs. <3

sábado, 29 de outubro de 2011

Uns blushes neutros

 

Algum tempo atrás eu andei procurando blushes neutros. Acabei com mais do que deveria, porque no fim das contas quase não tenho usado esse tipo de cor. Mas de tempos em tempos, tudo que eu quero é um blush neutro, e aí volto pra eles.

Pra quem não tem e anda na busca, vou mostrar os que eu tenho e talvez ajude alguém a decidir, ou por uma dessas cores, ou por outra, se achar que nenhuma dessas alcança o tom que tinha em mente. (Quem não sabe o que é isso? Aquela cor que parece que só existe na nossa cabeça?)

Penei procurando, porque raramente via as cores juntas, pra comparar, e foto é aquilo: iluminação, tom de pele, faz as cores mudarem. Vou tentar comparar, e isso talvez seja de alguma utilidade.

As fotos aumentam.

 

outubro 247

 

outubro 219

 

TARTE AMAZONIAN CLAY 12-HOUR BLUSH – EXPOSED

Dos seis, é o mais “coloridinho”. Tem um toque de vermelho mais pronunciado que os outros. Obviamente ele não é avermelhado, só aparece um fundo dessa cor quando aplicado. Portanto, de todas essas cores, é a menos “neutra”.

Esse blush foi um “boom” entre as amantes de maquiagem no mundo todo. Dizem que dura muitíssimo, que espalha super bem, que é o máximo, etc. (A Milena mesmo tem esse blush em outra cor e ama com força.) Eu achei bom. Não é super mate que nem os giz da NYX, mas o acabamento não é tão acetinado quanto outros blushes que eu, particularmente, acho mais legais. Achei bom, mas não achei “OOOOOH esse blush é excepcional e é a última coca-cola do deserto”. É legal.

Mas sei lá, isso sou eu que to dizendo. O mundo todo diz que sim, é excepcional, então acho que o melhor é cada um experimentar e ver como ele atende a seus desejos.

(Nota: a foto no site da Tarte não tem nada a ver com a realidade.)

 

MAC BLUSH PRISM

Esse, quanto à textura, também mancha um pouco. Não tanto quanto os da NYX, mas mancha, se não aplicar esfumando super bem.

É completamente mate, então pra contorno é muito bom, ou quando se quer um blush realmente neutro. Não contrasta com nada, harmoniza com tudo. Não é acinzentado e frio como o da NYX. É, a meus olhos, perfeitamente neutro.

Não sou muito amiga da textura e do acabamento mate, mas às vezes essa cor e esse acabamento mate são exatamente as coisas que se busca.

É um dos blushes ‘mates’ da MAC. Eu deveria, talvez, ter preferido o Cubic, que é “satin”, mas… Foi esse. Agora já era. Nhé.

 

MAC MINERALIZE BLUSH PRESSED AMBER (LE)

Esse é diferente. Na foto, como a aplicação foi bem concentrada, ele aparece refletindo bastante luz. Espalhadinho, ele dá um acabamento lindo e acetinado, sem brilhar, sem partículas visíveis. Só uma luz refletindo na pele, sobre um blush neutro puxando um pouquinho pra um “champanhe” escuro. É, eu não sei o que é um champanhe escuro, mas eu não conheço essa cor hahaha. Âmbar seria mais marrom/amarelado.

Na pele, como dá pra ver (espero) na foto, ele fica levemente rosado, bem levemente mesmo.

A aplicação é super gostosa, ele espalha com facilidade, sem manchar, esfuma suavemente. Uma delícia.

De todos, é meu favorito. Quase. Briga feio com o Dallas.

Não sei de que coleção era, uma com tema de pedras preciosas, um troço assim. Se reaparecer em alguma futura coleção, eu recomendo botar as mãos em um desses.

 

NYX BLUSH – TAUPE

De todos, é o que tem a cor mais fria. Tem algum cinza nessa cor, o que é uma coisa boa pra contorno, e uma levíssima encostada no pó com um duo fiber, aplicando super de leve, pode “esfriar” ou tirar um pouco da vivacidade de algum blush um pouco mais forte ou ‘aceso’ do que se desejava.

Eu não faço contorno, então uso pra ‘consertar’ cores muito vivas, ou como sombra (fica ótimo).

Como blush de cor neutra, é impossível usar sozinho. Neutralizar outras cores? Sim. Sozinho? Não dá, a menos que a intenção seja ficar parecendo com alguém que se deitou na BR.

Isso sobre a cor. Da textura eu não gosto. É um pó bem mate e bem pigmentado, difícil de esfumar. Mancha com facilidade. Como blush… é uma excelente sombra.

Na foto dá pra ver como ele “mancha”, em vez de aplicar uniformemente.

(Nota: o site da NYX deu uma melhorada, hem? Boa! Mas continua não mostrando qual é o acabamento dos blushes, nem descrição das cores.)

 

BENEFIT BOX O’ POWDER - DALLAS

É uma cor neutra com um toque de mauva e uns brilhinhos bem bem pequenininhos. Pequenos o suficiente pra não me incomodar – e isso geralmente, na minha conta, quer dizer quase microscópicos.

Ele também tem o acabamento acetinado, deixa a pele bonita. É mais frio que o “pressed amber”.

Lindo. Lindo. Eu volto pra ele sempre que fico muito tempo longe. Tenho saudades, e quando uso, fico contente. :)

 

NYX BLUSH – STONE

Mais ou menos a mesma coisa que o “taupe” quanto à textura e pigmentação. Vejam na foto que ele também mancha um pouco.

A cor, no entanto, é mais viva, mais quente, sem ser alaranjada nem avermelhada, nem marrom. Aaah, vai explicar isso. hahah Eu mesma naõ entendi o que eu escrevi. O fundo é mais pra um rosado escuro, numa base neutra. Deu pra entender? A foto (a minha, não a do site deles) tá bastante fiel à cor real.

 

Mais uma fotinha? :)

 

outubro 211

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

MAC Beauty Powders – Light Sunshine e Alpha Girl

 

mac bp1

 

Antes de qualquer coisa, vou avisando: não se animem demais, esses produtos são edição limitada e não estão mais disponíveis.

Então por que raios eu estou falando deles? Porque, tanto quanto são superestimados os Mineralize Skin Finish (tanto os naturais quanto os marmorizados brilhantíssimos), são subestimados os Beauty Powders. Eu só tenho esses dois, mas estou contando deles porque só saem nas malditas coleções da MAC. Não existem – pelo menos os compactos – na linha, a não ser nas tais “edições limitadas”.

Eu que nunca ligava pra coleções, agora fico de olho pra ver quando vão sair mais beauty powders, e eles vão aparecer novamente nessa coleção “Glitter and Ice”. Obaaaaa! Lógico que eu já encomendei o meu, porque os meus vão acabar rápido, tenho certeza.

Muita gente pergunta o que são beauty powders. Bom, depende da cor do produto e da cor da pele de quem usa. Pode ser pó finalizador, iluminador, bronzer ou blush. Porque tanto as cores quanto o brilho – quando têm – são tão sutis que ficam diferentes dependendo do tom da pele.

Os pós não são “pozentos” (aquela coisa tipo giz moído), nem marcam as linhas, nem nada. São divinos. Eu a-do-ro.

Acontece que os compactos geralmente são bem simples - sem firulas como os MSFs, que dão vontade de comprar mesmo sabendo que aplicados são, geralmente, toscos de tanto glitter. Esses são “plain”, totalmente sem graça no compacto. Exceto, acho, por essa coleção que eu estou mencionando hoje, que tem umas flores lindas em relevo no pó. Os outros geralmente são aquela coisa básica.

O poder desses pós embelezadores não é óbvio. É sutil e discreto.

 

LIGHT SUNSHINE

 

mac bp2

Esse beauty powder é um bege bem claro, com um toque de rosa, um tiquinho de brilho (sem glitter ou partículas visíveis). A cor parece até “cremosa”, mas não fica opaca na pele. Só o suficiente pra dar o efeito.

Pode ser usado no rosto todo ou como iluminador. No rosto todo, como pó finalizador, dá um toque lindo, uma clareza na pele que é difícil explicar. Mas não fixa tão bem a maquiagem quanto outros pós que eu tenho, então acho que é legal usar em ocasiões especiais e em que a gente não precise se preocupar em ficar com a cara intacta durante 16 horas. O efeito embonitador, acho, vem em parte da cor. Quem conhece o That Gal da Benefit já pode ter percebido o que essa cor pode fazer pra tirar aquele aspecto pálido e cansado da pele.

Como iluminador é só carregar o pincel e aplicar. Ele imediatamente ilumina, mas não dando brilho; ele ilumina clareando discretamente, como se botasse luz onde aplicamos. Uma coisa linda. Infelizmente, a foto vai ser só do produto, porque o que eu estou explicando é difícil mostrar em fotos. (Eu não fui capaz, mas ainda bem que há pessoas que conseguem rs. Tem no aqui no Karlasugar e aqui e aqui no Temptalia.)

Dica: fica lindíssimo, o iluminador mais perfeito, se misturado com um primer ou balm (tipo Rosebud Salve).

 

ALPHA GIRL

 

outubro 050

Esse, pra mim, não dá pra usar como finalizador. É uma cor “coral cremosa”, bem opaca no compacto, mas no rosto é um coral-rosé inexplicável. Sem brilho. Coisa mais linda! Mas só vai funcionar como blush em quem for bem branca, acho. É super super delicada a cor. Apaixonante. Não tenho nada parecido com isso. Quem for mais morena talvez possa usar no rosto todo. Eu até faço isso às vezes, pra dar um “up” na cara, mas com pouquíssimo pó, porque esse é mais pigmentado.

Ele tem cor, mas quem gosta de blushes bem pigmentados provavelmente não vai gostar dele. Ou vai, sei lá. Eu adoro blushes bem pigmentados, e amo esse beauty powder também. Acho que é porque ele não é pozento de jeito nenhum, e não marca nada. Nos dias que quero pouca cor, esse produto é facílimo de usar porque não precisa ficar esfumando e esfumando e tal. É só aplicar e pá. Tá linda.

 

Quem ficou com vontade, pode dar uma olhada nos que vão sair agora no fim do mês de outubro. Pelo que já andei vendo, o Snowglobe é legal pra peles mais claras, ou como iluminador pra peles mais morenas. O How Beautiful pode ser melhor pra morenas, ou como um toque de cor pras mais branquinhas. Já tem resenhas e fotos deles aqui no Temptalia.

Virei totalmente fã de Beauty Powders da MAC. Rá!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O preço dos cosméticos nacionais – um desabafo

Bom, eu já vou avisando que estou escrevendo este post por estar muito P da vida. Então pode ser que vcs notem que o texto fica meio emocional em algumas partes, e que a minha indignação transparece em vários momentos. Mas tudo bem porque, além de ser uma reflexão, o post também é uma espécie de desabafo. Desabafo de brasileira, de consumidora, de pessoa que se sente enganada e tratada como palhaça.
Já faz tempo que eu ando com vontade de comentar sobre os preços da indústria de cosméticos no Brasil. Vinha até preparando um post com indicações de produtos brasileiros que eu acho que são REALMENTE bons e têm uma excelente relação custo-benefício (“vinha” não. Venho. Vou soltar em breve.). Mas hoje eu vou falar do aspecto oposto.
Apesar do exemplo que vou usar abaixo, quero dizer que ele não é a única motivação para o assunto do post. É apenas UMA delas.

Enfim, dêem só uma olhada (só clicar na foto que aumenta):

Preço do blush Make B à venda n’O Boticário de Portugal: 13,90 € (equivalente a R$ 34,19)






Preço do blush Make B à venda n’O Boticário do BRASIL: R$ 56,90



 
Deixa eu só escrever de novo, pra ficar bem claro:

- Em Portugal, vc paga TRINTA E QUATRO REAIS.
- No BRASIL, vc paga CINQUENTA E SEIS REAIS.
- A diferença é de VINTE E DOIS REAIS, ou 65% a MAIS.

E aí, tá se sentindo mais respeitada como consumidora no Brasil? Tá se achando mais valorizada, sabendo que vc paga mais caro por um produto NACIONAL, do que a sua colega européia que tá comprando o mesmo produto, sendo que pra ela é importado?

Analisando o caso:

Eu gostaria de imaginar que existe uma explicação lógica pra isso. Que não se trata apenas de ganância típica das empresas nacionais para cima do já tão sofrido bolso brasileiro.
Será que os impostos sobre a venda dos produtos aqui são tão maiores que justificam uma diferença de 65% no valor final, mesmo depois de computados os impostos de importação em Portugal? Não pensem que não considerei essa hipótese.
Só que um detalhe curioso me faz questionar essa teoria: isso não acontece com todos os produtos. Os batons da linha Intense, por exemplo, são mais caros em Portugal (uma diferença de pouco mais de 10%). Confiram aqui (Brasil: R$ 10,90) e aqui (Portugal: 4,90 € = R$ 12,05)
Aí fica difícil justificar, né?
Se alguém puder me explicar que tipo de imposto pode causar esse aumento seletivo, ou provar que existe outra razão que inocente a empresa de ser a única responsável pela diferença de preços, eu estou disposta a ouvir. Porque no momento, pelos dados levantados, a minha conclusão é a mais óbvia: cobram mais caro da gente porque querem. Simples assim.

Sobre os preços do mercado nacional em geral:

Brasil é país de rico, certo? Nossa carga tributária está entre as maiores do mundo. Assim como a energia, automóveis, combustível, serviços de internet, TV por assinatura, telefonia… Até o McDonald’s aqui é um dos mais caros do mundo! E esses são apenas alguns exemplos. Por que as empresas nacionais de cosméticos seriam diferentes?

Por algumas vezes pensei em fazer uma confissão aqui, mas evitava porque sei que vai ter gente me chamando de esnobe, alienada e sei lá mais o quê. Mas é o seguinte: fora raríssimas exceções, eu já desisti de comprar maquiagem nacional.
Não é só porque pelo mesmo preço eu consigo coisa muito melhor lá fora (o que é verdade. Desculpa, mas eu não vou pagar num batom da Contém 1g mais do que eu pago num MAC.). Mas principalmente por sentir que as marcas nacionais se aproveitam desse boom recente na área de beleza pra jogar seus preços lá em cima e explorar a gente mesmo. E eu não gosto de me sentir explorada, prefiro gastar meu dinheiro em outro lugar.

A gente vive ouvindo a história que as marcas contam quando questionadas sobre seus preços, né? Que a matéria prima é cara, que pesquisa no Brasil é cara, que não podem concorrer com marcas importadas etc.
Aí, quando a marca importada entra no país pelo triplo (algumas vezes até mais) do que custa lá fora, vc pensa “bom, pelo menos agora a indústria nacional está protegida e pode correr atrás do interesse do público, para fornecer um produto que alie qualidade e BOM PREÇO”.
Só que o que acontece é o seguinte: a empresa tupiniquim aproveita o preço da make importada, vai lá e aumenta seus produtos. E isso vira um círculo vicioso e nada muda - com exceção dos preços, cada vez mais altos.

Sei que os impostos aqui são ridículos de tão altos, mas eu também ando de SACO CHEIO de gente jogando a culpa de tudo no tal do imposto.

O exemplo mais recente desse cacoete foi de uma marca que nem nacional é, mas já aprendeu a culpar os impostos: a resposta que a Eyeko deu quando questionada sobre o preço diferenciado para as brasileiras em seu site no exterior.
Pra quem não sabe, enquanto o mundo inteiro paga 19 dólares num produto, o Brasil paga 45 (no 2Beauty tem a história toda, vale uma lida nos comments). A resposta foi que o valor do site (na Inglaterra, veja bem) “incluía as taxas de importação”.
O que acontece é que a marca veio para o Brasil e – aí sim - com os impostos, os produtos que ela traz para cá ficam mais caros. E, para obrigar as brasileiras a comprar os produtos AQUI, a marca aumentou o preço para o Brasil também no site internacional. Mas não tem taxa nenhuma incluída nesse preço. Se vc optar por comprar lá, continua correndo o risco de ser taxada.
Até aí, tudo bem, a empresa tem o direito de escolher atender o mercado brasileiro da forma que quiser. Duro é ter que ouvir esse tipo de resposta em vez de ser informada com a verdade. Não sei vcs, mas isso me mata de ódio.

Enfim, não estou aqui dizendo que ninguém que compra produtos dessas marcas está “errado”, nem é meu objetivo obrigar ninguém a concordar comigo. Mas eu convido todos a fazerem uma reflexão a respeito dessas empresas e suas políticas de preços. Acho que se o consumidor está ciente daquilo que está fazendo, não há problema nenhum. O que me incomoda é a idéia de alguém pagar caro porque não tem todas as informações ou porque não tem opção.

Pra ser justa, não estou criticando só O Boticário não. Também incluo na lista de preços “viajantes” a Tracta, Duda Molinos, a Natura e a Contém 1g.

Pessoalmente, as ÚNICAS coisas do Boticário que eu acho que valem a pena são os batons e sombras da linha Intense e o corretivo Capricho Pocket. Mas provavelmente não comprarei mais.


sábado, 15 de outubro de 2011

Lipstick Queen Shine Black Tie Optional

 

LQ2A Caixinha fofa com desenho de rendas

 

WTF?!?! Um gloss preto?!

É, mas primeiro deixem eu explicar umas coisas.

Algumas pessoas que acompanham o blog têm nos pedido postagens mais frequentes. O problema é que nós escrevemos aqui quando temos inspiração, quando temos tempo, quando temos coisas interessantes pra registrar. Às vezes as três condições não estão presentes ao mesmo tempo, então preferimos não postar com tanta frequencia, mas manter a qualidade dos posts elevada. Pelo menos o que na nossa opinião é qualidade elevada. [Desabafo relâmpago: ando meio de saco cheio de tanta resenha patrocinada e editoriais inúteis que tenho visto tomar conta dos blogs.]

No meu caso, a incompetência dificuldade de tirar fotos decentes e editar é um dos maiores motivos da quantidade de posts ser pequena. Eu demoro dias pra tirar e selecionar e editar. Sério, dias! O caso deste post é típico, porque fotografar batom é uóóóó.

Bom, vamos ao que interessa: um dos produtos que eu demorei dias pra conseguir fotografar “direito” e espero ter conseguido mostrar um pouco dele, pelo menos. E querem saber? Já que deu tanto trabalho, vou postar um montão de fotos, um mon-tão. :P

 

O GLOSS PRETO

O produto se chama Shine Hard Core Gloss, da Lipstick Queen. Esse é na cor “black tie optional”, ou só “black”, como consta na embalagem.

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